Teias de Aranha

quinta-feira, maio 25, 2006

Crisis

Antes queixava-me de ter pouco trabalho, mas agora mal consigo respirar. Ainda por cima ando com uma crise de inspiração daquelas. Estou completamente sem ideias para escrever qualquer coisa de jeito (ou sem).

terça-feira, maio 16, 2006

Eles vêm aí!!!

Junho é o melhor mês do ano e não é por ser o mês dos meus anos. Juro que não tem nada a ver com isso. É que Junho é o mês dos SANTOS POPULARES!!! Nesta grande cidade das sete colinas, de seu nome Lisboa, em cada esquina há um bailarico! E eu lá estarei o maior número de vezes que a compatibilidade entre a vontade de farra e o cansaço e exigências do trabalho, mo permitir. Sim, sou popularucha, pois sou. E daí? Processem-me! Há melhor do que umas sardinhas ou umas febras assadas, acompanhadas com uma bela sangria tinta, ao som do "Pisca Pisca" da Ruth Marlene? Garanto que não há. Então o arraial do Campo das Cebolas, ali mesmo coladinho ao Terreiro do Paço, vai receber muitas visitas minhas!::: Ai isso é que vai! Olaré ki ku!!

P.S. O meu pai é que tem razão. Sou uma cigarra. Com esta maneira de estar na vida nunca hei-de chegar a lado nenhum. Na melhor das hipóteses, acabo os meus dias debaixo da ponte, gorda e a rebentar de tanta sangria... Que se f...

Carpe Diem

Sábado houve "Copofonia Night" com as amigas. A volta do costume. Jantar no Bairro e a seguir um bar. E não é que decobrimos uma pérola nossa desconhecida na noite lisboeta? Como foi possível ter-me passado despercebido este tempo todo? E logo ali, às portas da esplanada de Santa Catarina... A música é dentro da onda alternativa e a fauna apresentava alguns exemplares interessantes. Gostei. Gostámos todas! Temos que lá voltar a aproveitar um pouco mais antes que comece o Verão a sério e debandemos para outras paragens mais perto do mar. E por falar em Verão, as noites estão cada vez mais quentes. Apetece tudo menos voltar para casa a seguir ao trabalho. Acho que vou formar um clube dos "apreciadores das noites quentes". A única coisa que cada membro tem que fazer é ficar a conversar até às tantas com os outros membros, sentado numa esplanada, ou noutro sítio qualquer agradável e, se possível com uma vista bonita. É claro que o facto de nos termos que levantar cedo, no dia seguinte, para ir trabalhar, refreia um bocado os ânimos. Mas o melhor é não pensar nisso e aproveitar mais a vida.

segunda-feira, maio 15, 2006

Remeniscências

Se ainda trabalhasse nesse magnífico lugar com nome de bicho, hoje seria um daqueles dias para esquecer. Tendo em conta que os popós se acumulavam no início da subida de Queluz, lá para as 11 horas estaria a chegar ao trabalho, já feita num oito e a amaldiçoar tudo e todos. Mas o mais triste, é que sinto saudades do lugar em causa. Vá lá uma pessoa perceber a mente humana. Ok, não da empresa, mas das pessoas. Das coboiadas que lá se davam, dia sim dia também. Fiz alguns amigos. Tenho saudades dos nossos almoços no Papa Doce ou naquele “onde não vai ninguém da dita cuja”. Não, não incluo o refeitório, não estou tão mal assim.
Enfim, gostava de ir almoçar com elas esta semana…

domingo, maio 14, 2006

Pois é...


Foto: Carlos Pratas

Foto: Carlos Pratas

Junta-se uma banda como os Keane a um espaço como a Aula Magna e o resultado é um concerto como o de Quinta-feira passada. Não vale a pena fazer comentários. Quem lá esteve sabe do que falo.

sexta-feira, maio 05, 2006

Hoje estou um caco

Não há a nada pior do que a inevitabilidade. Uma maldita sensação de que não há nada no Mundo que possamos fazer para mudar uma situação. Não está nas nossas mãos. E o resultado é uma ansiedade sem tamanho, um estado de impotência sem tamanho. Parece que não se consegue respirar....

segunda-feira, maio 01, 2006

A perfeição

Um belo dia de praia, daqueles em que se fica a conversar até o sol se pôr, os agasalhos já vestidos. O areal, entretanto, vazio. Comunhão de ideias que só o bom tempo incentiva.
Levantar molemente e ir até casa tomar banho e vestirmo-nos para jantar. À mesa, os mesmos que na praia. Ou mais ainda.
Refeição numa esplanada. Noites daquelas quentes, temperadas apenas com uma leve aragem, que nos obrigam a ficar na rua...Conversa animada, copos:) e risos.
Versão II da história da praia, no restaurante. Começam a arrumar-se as mesas para fechar. Lá vamos ter que sair...
E agora... para o resto da noite ser perfeita... Entre os convivas, alguém especial...
Fuma-se uma ganza (perdoem-me os fundamentalistas anti-estupefacientes,de vez em quando sabe bem ;-))e vai-se para casa fazer amor.
Não é assim tão difícil fazer-me feliz :)